E quem reconstruiu e incrementou essa cidade e deu de presente para o Imperador César Augusto, foi Herodes, o Grande, que era o rei na época.
Contam que ele queria fazer uma política de boa vizinhança com Roma e que parece que era meio marionete dos romanos...
É enorme esse sítio arqueológico, inclusive com um hipódromo, ao fundo do meu lado esquerdo.
Estou aí no que sobrou do ex-palácio dessa cidade de mais de 2.300 anos e mostrando o nome de um dos ilustres habitantes que está gravado nessa pedra: Pôncio Pilatos... Esse a gente conhece bem: é aquele meio obsessivo-compulsivo que adorava lavar as mãos...
Aqui foi o berço do Cristianismo, tenho sido Cornélio, o primeiro romano a converter-se através de Pedro...
Além do hipódromo, das termas, do porto, é claro que os romanos também construíram mais um lindo teatro para governar através de sua política de Panis et Circenses = Pão e Circo = dar alimento e diversão para a população carente, evitando, assim, a revolta e trazendo o esquecimento dos problemas da vida... BRASIIIIIILLLLLLL !!
Mas nada a ver: dê a César somente o que é de César, no mar daqui não tem lulas... só baleias!
Aprendi que os teatros romanos são em forma de meia-lua e anfiteatro (anfi = dois) é o redondo, igual ao Coliseu lá em Roma.
Eu adoro aquedutos (aqua + ductus = que conduz a água).
Este aqui de Caesarea tem 7 km de extensão e 1 metro e meio de largura: trazia água potável das colinas do Monte Carmel até essa cidade que já foi mais importante que Jerusalém...
A fauna israelense é surpreendente e, fora o vírus etimológico que me atacou por aqui, hoje, esse lindo ex-lugar, virou estacionamento de baleias que se protegem do escaldante sol do Mediterrâneo.
Ah, inclusive a da foto anterior começou a cantar:
"Se eu bailar no meu batel, não vou ao mar cruel e nem lhe digo aonde eu fui cantar: sorrir, bailar, viver, sonhar contigo"
Ora pois! .... ;-)
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